"Um dia de monja, um dia de puta, um dia de Joplin, um dia de Tereza de Calcutá, um dia de merda."
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Tempo (...)
Leve, vagaroso, pertinente... pesado, célere, exaustivo. Tempo. Tão contraditório, tão condizente. Emotivo, racional... inquieto. Me faz voar com os pés no chão. Alucinante. Arranca sorrisos, enlaça alegrias. Melancolia. Me arranca lágrimas de tristeza, saudade. Nostalgia. Apaixonante, avassalador, cálido. Pura tempestade com o som do tic tac. Me faz pensar que a vida não para. Viajo em pensamentos. Desespero. Confusão de sentimentos, tumulto de pensamentos, me questiono, me aceito, aceito o mundo, porém, o observo, investigo, faço as minhas conclusões. No fim, ainda sobra tempo para questionar o tempo. (O tempo é complexo demais, eu, na minha singularidade me limito a questioná-lo, o aceito, na sua leveza das horas ou na ligeireza dos segundos, me ilimito apenas a viver, de resto o tempo dá conta.)
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