domingo, 1 de maio de 2011

Amor límpido é o que eu preciso.

A tempos que vivo me programando para o que falar, qual atitude tomar e o melhor jeito de te esnobar. Qual jeito? Se quando chegas perto me estremeço toda, e só em te olhar nos olhos o meu coração acelera, rezo para que não se vá, que fique um minuto, dois, três...tempo o suficiente para te ter nos meus braços de novo. Mais sempre acontece do mesmo jeito, da mesma forma, ficamos hoje, nos amamos loucamente hoje, fazemos promessas para a vida toda hoje, e hoje você promete que no dia seguinte ligará. Mais apesar de tantas fantasias eu sei que todas essas coisas são efêmeras, sei que amanhã você vai acordar e nem vai lembrar de todas as juras de fidelidade eterna e aí você vai sumir por um mês e eu seguirei com os meus devaneios que se estendem até a sua volta. Eis que você (re)surge e faz todas as promessas novamente, e eu mais uma vez caio em todas. O certo é que todos os sentimentos que você diz ter por mim são exíguos, tola que sou ainda permaneço acreditando que a imensidão do meu amor possa superar toda essa falta de amor que você tem.
Mais do que nunca desejo uma dose de amor puro e sem gelo.

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